Juntos pelo Clima com Viajero Responsable
Nos últimos meses incêndios têm ocupado parques e florestas em diversas regiões do Brasil e do mundo. Às vésperas da Cúpula Internacional sobre o Clima – COP21, que acontece em Paris, no início dezembro, é importante entendermos quais as principais causas dos incêndios que ameaçam os incríveis lugares que adoramos visitar e o que podemos fazer para prevenir.
No Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, em Goiás, 15 mil hectares foram destruídos pelo fogo, iniciado por um raio que caiu fora do parque e alastrado com a seca. No Parque Nacional da Chapada Diamantina, na Bahia, cinco focos simultâneos ainda ameaçam a região. incêndios também provocaram perdas recentemente no Parque Nacional de Brasília; na Serra do Cipó, em Minas Gerais; no Glacier National Park, em Montana, nos Estados Unidos, e em muitos parques da Costa Rica.
No início deste ano, bombeiros conseguiram deter o avanço de um foco de incêndio no Parque Nacional Conguillio, no sul do Chile. Na Patagônia argentina, somente depois de 34 mil hectares destruídos o fogo foi contido, no que foi considerado um dos maiores incêndios florestais do país. Em julho de 2014, o mesmo susto, no mais famoso parque nacional dos Estados Unidos, o Yosemite, na Califórnia, aconteceu apenas um ano depois do maior incêndio da história da região, em 2013, quando 100 mil hectares foram queimados.
De acordo com especialistas, as temporadas de incêndios florestais têm crescido e se tornado cada vez mais severas. Os incêndios se intensificaram desde que o homem começou a intervir e fazer suas incursões na natureza. As pessoas são, normalmente, as principais responsáveis por causar os incêndios, seja acidentalmente, intencionalmente, ou por contribuírem para as mudanças climáticas e secas que favorecem a dispersão do fogo.
Veja as principais razões para a propagação dos incêndios florestais:
Fontes:
Union of Concerned Scientists
ICMBIO – Instituto Chico Mendes